BBB 25: Os destaques positivos e negativos da estreia

BBB 25: Os destaques positivos e negativos da estreia

Ontem (13/01), começou a 25ª edição do BBB e já deu muito o que falar. Os primeiros meses do ano são sempre marcados por resoluções como “Vou começar na academia” ou “Vou me dedicar mais ao trabalho”, além do foco no pagamento de dívidas e o enfrentamento do calor. No entanto, nada desperta tanta atenção em janeiro neste país quanto o início do Big Brother.

O maior reality show do Brasil teve um primeiro dia ok, marcando mais de 17 pontos em São Paulo, bem superior à vice colocada Record, com a novela “Reis” marcando apenas 4. Alguns podem alegar que foi um grande fracasso, visto que é a pior audiência de uma estreia do programa. Porém, além de suceder a trágica “Mania de Você”, o BBB também já se tornou muito maior do que apenas seu horário na grade. A maior parte dos telespectadores acompanha a casa mais vigiada pela internet, seja no Globoplay ou nas redes sociais.

Falando nelas, o público já começou a engajar muito, criando torcidas e jogando hate naqueles participantes com quem não simpatizaram. O Blog Amargurado reuniu os pontos mais interessantes sobre o que foi um HIT e o que foi um FLOP nessa estreia.

PIPOCA OU CAMAROTE? VIP OU XEPA?

O primeiro dia no Big Brother é sempre meio parado. Ficamos assistindo às apresentações dos participantes que, convenhamos, já sabemos tudo sobre eles graças aos detetives virtuais que vasculham tudo o que os brothers já fizeram na vida, e acompanhamos as primeiras interações. Muita gente se incomoda quando eles entram na casa antes do ao vivo, alegando que perdemos um dia com eles. Mas, na minha opinião, isso é até benéfico, porque torna o primeiro dia mais interessante de assistir, pois já há conteúdo para a edição. Por exemplo, o belo (escolha interessante de palavra) momento de Gracyanne comendo quase dez ovos cozidos em poucas horas.

Falando na musa fitness, ela provavelmente é o nome mais interessante do camarote. Em alta devido à recente separação do seu ex-marido, é uma das cinco famosas que estão na competição. Infelizmente, até mesmo devido aos tantos cancelamentos, o número de pessoas no camarote diminuiu mais uma vez. Pelo menos, dessa vez ninguém pode alegar que os nomes são desconhecidos, já que temos um medalhista olímpico e protagonistas de novelas.

Camarote do BBB 25.

Uma dinâmica interessante também foi o jogo de conhecimentos, no qual as duplas precisavam acertar o que seus parceiros responderiam para ficarem no Vip. Nada demais, mas foi bacana.

UNIDOS PARA (QUASE) TODO O SEMPRE

Ok, é hora de falar da maior novidade da edição de bodas do Big Brother Brasil: as duplas. Não que seja algo inédito, já que o BBB 18 contou com Ana Clara e seu pai disputando juntos o prêmio, porém, é a primeira vez que todos entram ao lado de um conhecido.

Essa dinâmica traz diversas possibilidades interessantes, que podem agradar ao público do sofá ou não. Você pode querer muito eliminar alguém, mas adorar a dupla da pessoa, ficando dividido sobre o que escolher. Isso vai prejudicar alguns brothers bacanas, enquanto beneficia algumas malas. Passar raiva é padrão em reality show, logo, ninguém pode reclamar muito.

Quando o Tadeu disse que as duplas iriam disputar TUDO juntas, achei questionável. Todavia, quando ele explicou que, na segunda fase, elas se separariam, minha visão do programa melhorou. Vai ser uma cena muito emocionante quando um filho vir o pai ou a mãe sendo eliminados, sem contar as possibilidades de traições ocorrerem ao vivo de forma muito pior do que aconteceu com Lucas Buda no ano passado.

Também houve a pataquada da votação para escolher a última dupla a participar. Primeiro, que já teve um sistema desse no passado – foi assim que Davi entrou no programa – e, segundo, que desde o começo era óbvio que o genro e a sogra iriam ganhar. Fala sério, você acha mesmo que os brasileiros votariam por um resultado diferente?

Acho que essa é uma dinâmica sem graça, que não agrega em nada. Pelo contrário, causa uma sensação no público de “Nossa, fomos nós que colocamos essa pessoa aí?” caso ela se mostre ruim.

Para finalizar, tivemos a prova de imunidade patrocinada pelo Mercado Livre e, bom… o que dizer? Totalmente boba e repetitiva, igual a quase todas das últimas edições, que em nada lembram os tempos de glória do BBB. Fico me perguntando se a “resistência” é aguentar o tédio.

E qual a SUA opinião sobre a estreia? Deixe nos comentários!

Lucas Martins

Nascido em 2002 na cidade do Rio de Janeiro, cresci com paixão pela literatura e pela música. Sou Bacharel em Publicidade e Propaganda pela Unicarioca e futuro pedagogo pela UERJ. No meu tempo livre, gosto de assistir a filmes e acompanhar cada passo dado por Taylor Swift.

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